SENAED 2009

Direitos Autorais e Plágio em EaD

Periódico científico publica dois estudos plagiados na íntegra

Posted by Eduardo Ribeiro Augusto em 23/05/2009

Periódico científico publica dois estudos plagiados na íntegra

RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo

Um caso de plágio envolvendo dois estudos publicados no periódico científico “Revista Analytica” surpreendeu os autores dos artigos originais. Publicados em 2007, os dois trabalhos eram cópias de artigos anteriores da primeira à última palavra, com alterações apenas nos títulos. A revista “Química Nova”, da SBQ (Sociedade Brasileira de Química), que havia publicado os estudos originais, negocia agora uma forma de retratação (anulação) dos plágios.

Um dos artigos, um estudo que descrevia um novo método para controle de qualidade de cachaça, foi copiado do grupo do químico Ivo Küchler, professor da UFF (Universidade Federal Fluminense).

“Eu trabalho no meio universitário há muitos anos, e a gente sempre fica sabendo de casos em que alguém copiou um pedaço do trabalho do outro, ou copiou uma ideia. Mas copiar um artigo inteiro eu nunca tinha visto”, disse Küchler à Folha. O cientista ficou sabendo do caso de plágio pela SBQ e disse que ligou para um diretor da “Revista Analytica” na tentativa de se informar melhor.

“Ele não quis nem conversar comigo”, conta. “Falou que o problema não era dele e que eu teria de conversar com a pessoa que tinha assinado o artigo.”

O autor principal do artigo que plagiou Küchler é o engenheiro químico Johnson Pontes de Moura, formado pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte). A Folha tenta contatá-lo desde anteontem por e-mail, telefone celular e fixo, mas não obteve sucesso. Moura também já se desligou da faculdade onde dava aula, em Aracruz (ES).

Milena Tutumi, editora da “Revista Analytica” disse à Folha que está em negociação com a SBQ para publicar uma retratação. “Cedi uma página da próxima edição”, diz. “Vamos dar um editorial explicando a posição da revista nesse caso e dando os devidos créditos aos autores verdadeiros.” Além do artigo de Küchler, Moura plagiou um estudo sobre combustão de metano, do grupo de Ione Baibich, da UFRGS.

Em seu boletim informativo, a SBQ diz que vai dar “apoio aos autores reais em quaisquer ações jurídicas que venham a ser consideradas”, mas afirma que a “Revista Analytica” também foi “vítima” no episódio. Küchler, porém, discorda.

“Acho que houve negligência dos editores”, diz. “Se você pega as palavras-chave do meu artigo –cachaça, determinação de cobre, etc.– encontra na internet facilmente.” Segundo a SBQ, esse procedimento não é comum em revistas científicas, mas “tem permeado discussões em fóruns internacionais”.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u561841.shtml

34 Respostas to “Periódico científico publica dois estudos plagiados na íntegra”

  1. Leyla Abrantes Marques Rebelo said

    Concorso com Küchler, quando coloca que “acho que houve negligência dos editores”. Revistas e outras mídias não podem sair publicando artigos científicos sem uma triagem séria da autoria dos mesmos. Que invistam na formação de equipes de pesquisa para esse fim. Só ganharão crediabilidade.
    Att.Leyla Abrantes Marques Rebelo

  2. […] Periódico científico publica dois estudos plagiados na íntegra […]

  3. Prof. Rooney said

    Eu também tenho recebido trabalhos apresentados por alunos, que não passam de cópia integral ou parcial de obras já publicadas, sem citação de autor ou origem, com o intuito de se configurarem a obra apresentada como produção de sua autoria.
    Sempre confiro todos os trabalhos apresentados, vasculhadno bancos de dados para conferir se o conteúdo não foi apropriado de outra obra.
    Para isso, uso ferramentas avançadas de busca de conteúdo, e assim consigo detectar fraudes realizadas de diversas formas.
    Ainda assim há um verdadeiro mix de obras que alguns já fazem para tentar confundir os mecanismos de busca, que também constituem compilação e são vendidas explicitamente em cybers, gráficas rápidas, e mesmo por alguns professores e estudantes.

  4. Muito bom o tema, gostaria que o Alexandre Oliva aparecesse por aqui para dar a opinião dele – se isso faz parte da cultura da liberdade ou, se não, como deveria ser coibido. O problema como diz o Rooney não é apenas das Revistas, mas também das escolas, instituições de ensino etc. O que fazer, do ponto de vista prático? Se tivermos que ficar vasculhando tudo a toda hora, vamos estabelecer uma cultura da desconfiança, e não há tempo nem recursos para isso, além de que, como diz o Rooney, há maneiras de se burlar os controles. Principalmente se pensamos no caso de trabalhos de alunos de graduação, TCCs etc., e na baixíssima remuneração que os professores em geral têm para acompanhar esses trabalhos, em geral com um número execessivo de alunos.

    • João, minha posição e minhas sugestões a respeito estão exposta, ao menos em parte, aqui e aqui. Não faz parte da cultura da liberdade a mentira, o tentar se fazer passar por merecedor de crédito, privando o próximo do crédito que mereceria. A liberdade de um vai até onde começa a do próximo, e por isso o desrespeito ao próximo é um abuso de liberdade.

  5. Julciane said

    Oi gentes

    Nossa, que assunto complicado… estou iniciando minha carreira como Designer instrucional e já fiquei de “cabelo em pé” com as primeiras discussões sobre este tema em meu curso de pós-graduação.

    Neste caso, coaduno-me com João Mattar. Como podemos ficar o tempo todo desconfiando dos alunos? Se tenho 600 alunos na graduação, como poderei analisar o trabalho de 600 deles neste nível de detalhe?

    Por isso, neste caso, acho que “para evitar a fadiga”, o melhor é trabalhar com a prevenção, ou seja, sempre (sempre mesmo!) falar com os alunos sobre o tema alertando-os para as questões éticas que envolvem o tema. Como Disse Alexandre Oliva, independente de ser crime ou não, é um abuso de liberdade e, portanto, antiético. Neste caso, como professor, precisamos trabalhar valores em sala de aula, e este assunto é perfeito para isso. Sei que isso não impedirá que o problema ocorra, mas também não posso desacreditar dos seres humanos 🙂

    Abraços a todos.

    Julci Rocha

  6. Aleta said

    Eu gostaria de enteder quais são os procedimentos usados pelas grandes revistas científicas para descobrir esse tipo de fraude e até onde vai a veracidade da plataforma lattes do cnpq.

  7. Alexandre said

    Este senhor Johnson Pontes é uma vergonha para ciencia nacional. Ele não teve nem a capacidade de trocar as vírgulas dos artigos.
    A Instituição que ele trabalha deveria ser informada. Mais ainda a enciclopédia Biosfera (De goiania) deveria ser informada pelo ato vergonhoso deste senhor, visto que alem dos 2 papers plaginados e publicados na Analytica e só tem paper na enciclopédia biosfera (um total de 16. Os quais também devem estar sob suspeita depois de comprovado o ato vergonhoso com os autores verdadeiros, com a revista química nova e com a revista analytica. Mais ainda, com a dignidade humana!

    Atenciosamente,

    Alexandre GS Prado
    Prof de Química, UnB

  8. Teodoro Rodrigues said

    Venho aqui em nome dos alunos de Engenharia Química da UFRN, local onde o esse “tal” de Johnson é formado, deixar nossa indignação pelo ocorrido. Assim como muito alunos do nosso curso, eu também dou o melhor de mim para desenvolver artigos científicos com qualidade e importância social, o que faltou ao Johnson. Tenho absoluta convicção de que este artigo foi publicado dessa maneira sem o conhecimento de seu orientador.
    É uma vergonha que o nome desse picareta esta vinculado a UFRN e ao nosso curso, nome este que não será sujado por um ato desse frente aos ótimos artigos “originais” que o nosso departamento publica. Isso com certeza é um fato isolado, afinal de contas honestidade é uma qualidade, nesse caso, de consciência individual.

  9. Prof. Kepler said

    Eu, Prof. Kepler Borges França, docente do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, também fui vítima, junto com vários colegas e alunos do mesmo departamento, das fraudes de vários artigos e trabalhos já “publicados” em eventos. Para o conhecimento de todos existem trabalhos por ele publicados que tratam de anotações de aulas de professores, bem como usufruiu de meu nome em artigos que nunca publiquei. Existe um processo contra esses crimes praticados pelo Sr. Johnson Pontes de Moura e Srª Fabiana Alves Pinto, no âmbito da UFCG de N° 23096026449/08-21 que solicita a UFCG para tomar as devidas providencias sobre as fraudes e assinaturas de várias pessoas que o próprio usou para enviar os trabalhos. A título de conhecimento as provas originais se encontram no processo.
    Eu, como educador desta instituição brasileira o que posso fazer para evitar que esse cidadão usufrua da mídia para tornar um “Curriculum Vitae” uma enciclopédia de tecnologia fantasma?!

  10. Indignado said

    Esse Johnson Pontes, com um curriculum falso, chegou a ser selecionado para o propgrama de pos graduacao em engenharia quimica da UFCG, em marco de 2008. Descobriu-se que o plano de tese que ele apresentou era plágio de um outro sendo desenvolvido na UFRN. O mesmo foi desligado do programa da UFCG por varios motivos, incluindo plagios. Foi formalizado processo interno contra o mesmo conforme disse o Prof. Kepler. Só que agora ele já foi desligado por sua conduta, e nao tem muito o que a Universidade fazer contra o mesmo.

  11. Anonimo said

    Agora quero ver essa dupla, Johnson e Fabiana, enganarem mais alguem. Quando esse Johnson foi selecionada para a UFCG, em 2008, ele ja tinha praticado o crime de plagio,que aconteceu em 2007. No primeiro trimestre dele na UFCG, ja tinha sido denunciado pelo fato do plano que ele apresentou ser plágio de outro sendo desenvolvido na UFRN. Ficou sem orientador logo ai. Em seguida plagiou os trabalhos do Prof Kepler. Falsificou assinaturas de co-autores concordando com publicacao de trabalhos. Foi reprovado em disciplina. Ameacou o Milton quando isso e muito mais foi descoberto atraves de profcesso interno. Tudo isso esta no processo, agora encaminhado a policia federal, apos as denuncias das revistas quimica nova e analitica. Se esse falsario se deu bem na UFRN, provavelmente foi com um trabalho falso. Mas aqui falsario é tratado como criminoso e nao como coitadinho.

  12. Anonima said

    Esse Johnson é a pessoa mais louca que já conheci, infelizmente já fui aluna dele, e além de ser um grande plagiador é um péssimo professor.Na sala de aula se enrolava para resolver até integrais (muito fáceis). E além disso tudo, essa criatura se acha o tal ‘a Estrelinha’. Acho que ele deve ser acompanhado por um psiquiatra, que com certeza vai constatar a loucura em fase avançada. Ele deve banido do meio academico e este caso deve ser divulgado o máximo possível, pois existem instituições que podem contrarar este lunático, sem saber o que estar acontecendo. Um caso interressante que ocorreu na sala e me chamou atenção (quando li o comentário do Prof. Kepler Borges França), uma vez o Johnson nos mostrou um vídeo em que tinha o Prof. Kepler Borges França, e durante o vídeo ele falava o tempo todo ”Valeu Prof. Kepler Borges França vc me ajudou muito, me ensinou muito” além de outros comentários de agradecimento ao Prof. Kepler Borges França. Viram como ele é louco…o Prof. Kepler Borges França tinha até processos contra ele e ainda tava agradecendo. Escrevi como anonina, pois nunca se sabe o que passa na cabeça desses loucos…

  13. Indignado said

    hnson. Uma universidade pode recebe-lo, sem conhece-lo e depois terá o maior trabalho para se livrar dele. Foi o que a conteceu na UFCG. Esse Johnson terminou mestrado na UFRN e em seguida inscreveu-se no Doutorado na UFCG. Foi selecionado pelo seu curriculum falso. Mas assim que ele se apresentou era visivel e notorio que se tratava de alguem esquisito. E nao era apenas impressao. Logo de inicio, no primeiro trimestre de aulas, a propria orientadora denunciou que o plano dele era plagio e abandonou a sua orientacao. Ninguem aceitou orienta-lo. Ai foi reprovado em disciplina pois foi jubilado antes mesmo de concluir. Outro profesor denunciou que tivera sua assinatura falsificada por Johnson. Um outro, o Kepler, teve seus trabalhos plagiados por Johnson. O Milton foi ameacado quando tudo isso foi descoberto, pois ele acha que o errado nao é cometer o crime e sim, denunciar o crime. Emfim, ele foi imediatamente desligado do Programa, mas deu o maior trabalho ao corpo da UFCG. Na UFCG, todo mundo é co-responsável e atento a esses tipos, e nao dá folga a pilantras. Esse pilantra pensou que enganava todo mundo, o tempo todo? É um louco.

  14. Ex-aluno said

    Eu conheco o Jonhson desde a epoca da graduacao. Ele se formou um ou dois semestres antes que eu. O carater duvidoso dele ja era conhecido desde entao. Agora, com esta noticia, não e surpresa para mim ele estar envolvido nisto tudo. O passado dele o condena. Eu desconhecia os fatos aqui relatados com relacao a UFCG o que corrobora com a noticia. O que me espanta e alguem querer defender ele com acusacoes de que invadiram seu e-mail para forjar estes plagios…
    Ele realmente e um safado.

  15. Alexandre Prado said

    Tanto a Química Nova quanto a Analytica foram vítimas de um sem-vergonha!
    alguem que copia um artigo na integra e depois faz novamente, não pode ser um COITADO!!! é sim, um xyz$W#@@$&*(como se nos gibis).
    O referee e a revista não tem que verificar todos os artigos do mundo para saber se o autor é íntegro ou não. Eu mesmo fui plagiado, e a revista que publicou isso é de ponta.
    Assim, não acho correto culpar os editores por tal picaretagem.
    A culpa é 100% do plagiador!!!

  16. Wilson said

    Agora quero ver essa dupla, Johnson e Fabiana, enganarem mais alguem. Quando esse Johnson foi selecionada para a UFCG, em 2008, ele ja tinha praticado o crime de plagio,que aconteceu em 2007. No primeiro trimestre dele na UFCG, ja tinha sido denunciado pelo fato do plano que ele apresentou ser plágio de outro sendo desenvolvido na UFRN. Ficou sem orientador logo ai. Em seguida plagiou os trabalhos do Prof Kepler. Falsificou assinaturas de co-autores concordando com publicacao de trabalhos. Foi reprovado em disciplina. Ameacou o Milton quando isso e muito mais foi descoberto atraves de profcesso interno. Tudo isso esta no processo, agora encaminhado a policia federal, apos as denuncias das revistas quimica nova e analitica. Se esse falsario se deu bem na UFRN, provavelmente foi com um trabalho falso. Mas aqui falsario é tratado como criminoso e nao como coitadinho.

  17. Anonima said

    Pessoal
    Eu estudei com Jonhson e posso afirmar que ele merece antes de tudo o sentimento de pena porque ele mesmo se destroi. Por mais que eu falasse do comportamento doentio dele vocês conseguiriam ver claramente o que ele representa.

    Eu acho que as pessoas não deveriam ficar alimentando comentários sobre essa pessoa porque ela já se destruiu e acho muito dificil se levantar principalmente porque ele é incapaz de uma auto crítica.

    Ele é o pior mau carater que tem. E o INGENUO que não tem capacidade de perceber como os seus atos são faceis de ser descobertos. Só isso já é um bom motivo para lamentarmos porque todo o mau que ele fez aos outros fez dele sua maior vítima.
    E uma pessoa lamentavel em todos os sentidos que eu conheço e eu o conheci pessoalmente. Então pessoa não sinta raiva dele, sinta pena.

  18. Anonima said

    A Anonima tem razao. A comunidade precisa saber quem é esse Johnson. Uma universidade pode recebe-lo, sem conhece-lo e depois terá o maior trabalho para se livrar dele. Foi o que a conteceu na UFCG. Esse Johnson terminou mestrado na UFRN e em seguida inscreveu-se no Doutorado na UFCG. Foi selecionado pelo seu curriculum falso. Mas assim que ele se apresentou era visivel e notorio que se tratava de alguem esquisito. E nao era apenas impressao. Logo de inicio, no primeiro trimestre de aulas, a propria orientadora denunciou que o plano dele era plagio e abandonou a sua orientacao. Ninguem aceitou orienta-lo. Ai foi reprovado em disciplina pois foi jubilado antes mesmo de concluir. Outro profesor denunciou que tivera sua assinatura falsificada por Johnson. Um outro, o Kepler, teve seus trabalhos plagiados por Johnson. O Milton foi ameacado quando tudo isso foi descoberto, pois ele acha que o errado nao é cometer o crime e sim, denunciar o crime. Emfim, ele foi imediatamente desligado do Programa, mas deu o maior trabalho ao corpo da UFCG. Na UFCG, todo mundo é co-responsável e atento a esses tipos, e nao dá folga a pilantras. Esse pilantra pensou que enganava todo mundo, o tempo todo? É um louco.

  19. Anonima said

    Pessoal
    Eu estudei com Jonhson Pontes de Moura e posso afirmar que ele merece antes de tudo o sentimento de pena porque ele mesmo se destroi. Por mais que eu falasse do comportamento doentio dele vocês conseguiriam ver claramente o que ele representa.

    Eu acho que as pessoas não deveriam ficar alimentando comentários sobre essa pessoa porque ela já se destruiu e acho muito dificil se levantar principalmente porque ele é incapaz de uma auto crítica.

    Ele é o pior mau carater que tem. E o INGENUO que não tem capacidade de perceber como os seus atos são faceis de ser descobertos. Só isso já é um bom motivo para lamentarmos porque todo o mau que ele fez aos outros fez dele sua maior vítima.
    E uma pessoa lamentavel em todos os sentidos que eu conheço e eu o conheci pessoalmente. Então pessoa não sinta raiva dele, sinta pena.

  20. Anonimo said

    eu queria de saber de alguem ah quantas anda o processo desse picareta ridiculo, que se diz professor. Não vou me indentificar por causa de reprezelhas da parte dele, pois ele vai ser professor de algumas diciplinas que eu irei cursar. E é bem a cara dele coajir alunos, usando as notas como forma de chantagem. Espero a resposta

  21. Aluno da Drummond said

    O casal Jonson e Fabiana foram apelidados de “Lambidão” e “Maria Bonita” em refrência aos cangaceiros na faculdade Drummond.

  22. Menelau said

    Muito importante a denúncia desse blog, pois tenta desmascarar pessoas mal intencionadas. Cabe, entretanto, um alerta, pois o autor do referido plágio continua agindo. Ele agora é estudante de direito da Faculdade Drummond, no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade de São Paulo. Tenho o desprazer de ser colega de curso dessa figura. Ele grita aos sete ventos que a irmã é juíza e diz também que, atualmente, faz doutorado em engenharia na Unicamp. Tenta intimidar as pessoas com ameaças. Já bateu boca com outros estudantes, professores e funcionários da faculdade. Destrata funcionários da portaria e das cantinas. Entrega trabalhos plageados aos professores. Um horror! Alguém sabe confirmar se essa figura faz mesmo doutorado na Unicamp? Eu acho que é caô…

  23. Ana said

    E o pior de tudo é que a figura ainda se acha o a “rainha do saber”. Tão ridículo, se expessa na aula somente com palavras difíceis que nem ele sabe o significado…rsrsrs
    Tbm acho que é caô esse negócio de doutorado na unicamp

  24. Iranildo said

    eu tbm não gosto desse sujeito,

    veio com ideia errada pra cima de

    mim me dando mole, ia toma um

    cacete, foi bom ter ido embora..se

    aaprecer na facu desço-lhe a

    porrada seu otário mau caráter

  25. Marcos Silva said

    Vejam agora o que consta criminalmente contra o sr. Jonhson Pontes de Moura:

    COMARCA DE CAMPINA GRANDE. 1ª CRIMINAL. EDITAL DE INTIMACAO AO CRIME . PRAZO: 15 DIAS Processo: 00120100225349 Acao: CRIME C/PROP.INTELEC. O MM. Juiz de Direito da vara supra, em virtude da lei, etc. FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento que neste cartorio se processa a acao penal promovida pela justica publica contra JOHNSON PONTES DE MOURA, casado com 37 anos de idade, engenheiro quimico, natural de olinda-PE, filho de Joaquim Alves de Moura Neto e de Maria do Socorro Pontes de Moura, residente na avenida paranagua, caixa postal 49306, vila paranagua, são paulo – SP. servindo o presente edital para CITA-LO de todo teor da denuncia ofertada pelo Ministério publico, devendo o mesmo apresentar defesa escrita no prazo de dez dias, constituindo advogado ou procurando a defensoria publica, se necessario.e para que ninguel alegue ignorancia e para que chegue ao conhecimento de todos, mandou o M.M. Juiz expedir o presente edital. Dado e Passado na Cidade de Campina Grande-PB, aos vinte e nove de marcode 2012, eu Simone Farias Alves, Tecnica Judiciaria, o digitei. Dr. Ely Jorge Trindade-Juiz de Direito.

    http://www.jusbrasil.com.br/diarios/35837028/djpb-02-04-2012-pg-41

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